Autenticação para o RIP
segunda-feira, 26 outubro 2009
by André Ortega
Para usar autenticação no RIP, é necessário trabalhar com a versão 2, já que o RIPv1 não tem suporte a esta funcionalidade. Após habilitar o RIPv2, devemos criar uma key-chain, onde cadastraremos as chaves que serão utilizadas para autenticação, e em seguida, em cada interface que faz parte do processo de roteamento indicaremos qual key-chain
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Configurando RIP
terça-feira, 13 outubro 2009
by André Ortega
Após fazer um resumo da parte teórica do RIP, vamos ver como realizar a configuração deste protocolo. A configuração básica do RIP é simples, sendo necessário habilitar o roteamento e divulgar as redes, apenas. Abaixo segue um exemplo onde foram utilizados um roteador 2801, um switch 3550 e um switch 3750, e o objetivo era
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NAT Parte 4: Configuração de PAT
segunda-feira, 05 outubro 2009
by Rafael Leão
O PAT – Port Address Translation, também conhecido como NAT Overload, permite que múltiplos usuários da LAN acessem a Internet, representados por um pequeno range de IP’s, ou até mesmo um único. Este recurso associa cada IP interno com uma porta TCP ou UDP junto ao IP inside global; estas portas permitem que as conexões
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NAT Parte 3: Configuração de NAT Dinâmico
domingo, 20 setembro 2009
by Rafael Leão
No terceiro post sobre NAT, será mostrado um exemplo de configuração de NAT Dinâmico. O ISP cederá à organização um pool com 6 endereços válidos: 200.30.30.1 a 200.30.30.6; e uma ACL padrão identificará o range em que se encontram os endereços locais que serão traduzidos: 10.10.10.0/24. Esta configuração será feita no roteador BrainRT. Observação: a
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NAT Parte 2: Configuração de NAT Estático
sexta-feira, 11 setembro 2009
by Rafael Leão
No segundo post sobre NAT, será mostrada a configuração do NAT estático, onde o usuário por trás de BrainRT, irá acessar o servidor remoto 199.19.9.1. Neste exemplo, o host interno 10.10.10.1 será representado globalmente pelo IP 200.20.20.3. Este tipo de NAT é muito útil quando um host necessita ser acessado de fora da organização. Esta
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Access-list dinâmica (Lock-and-Key)
quarta-feira, 26 agosto 2009
by André Ortega
Access-lists dinâmicas são ferramentas interessantes, que podem, por exemplo, nos permitir identificar o usuário antes de dar acesso a um determinado recurso (Lock-and-key). Com o Lock-and-key configurado, o usuário pode ter acesso a uma host ou rede que era bloqueado inicialmente. Para isso o usuário deve primeiro se autenticar no roteador, via Telnet. Após autenticado
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